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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Redes Sociais: uma breve reflexão - (fonte da tabela: Gestão & Negócios, nº 30)

Empresas: O que pode ser  feito?
• Concursos culturais no Twitter e Facebook;
• SAC por meio do Twitter;
• Coletiva de imprensa no Formspring;
• Gestão de conhecimento por meio do Facebook ou redes sociais próprias;
• Ações promocionais no Foursquare;
• Compartilhamento de conteúdo relevante por meio do SlideShare, YouTube e Flickr.

Redes Sociais: uma breve reflexão

Lembro bem quando há alguns anos, entrava no mirc, para bate-papo online. Em seguida, começou-se a se falar em icq e depois MSN e skype. Parei por aqui.
Também, passamos a conviver com Orkut, twitter e facebook. Hoje em dia, muito se fala no Linkedin. Mas estes são apenas alguns exemplos que citei das redes sociais. No entanto, tem muito mais e muitas vezes desconhecemos grande parte delas. Muitos devem saber, até mesmo porque foi um dos assuntos mais comentados na internet, que no Brasil, chegou recentemente uma rede social holandesa para casados que querem casos extraconjugal, em total sigilo.
Bem, mas para refletirmos o poder de crescimento e negócios, atualmente, das redes sociais, voltamos para a fase de sucesso do mirc e icq. Particularmente, era um vício, ficava conversando, online, até tarde da noite e recordo que meus pais diziam que estava na hora de ir dormir. Acontecia que eles nem imaginavam que anos depois também teriam se entregado ao mundo das redes sociais e que muito se entreteriam descumprindo a regra dos horários. Percebo como se o mundo real estivesse, hoje, se rendido ao virtual. Além disso, sinto as pessoas tendo uma necessidade de viverem o tempo todo com essas duas realidades. O que estou querendo dizer é que tem mais sucesso as tecnologias que dão vantagens de aplicativos para as redes sociais. Neste contexto, aproveito para questionar: Por que as empresas têm tanta preocupação com sua imagem no mundo virtual? É simples concluirmos, se pensarmos no grande número de pessoas rendidas as redes sociais, no avanço das tecnologias que permitem as pessoas realizarem o desejo de estarem sempre conectadas e que desta forma podem ter sua rotina e dividir com o mundo suas emoções instantaneamente. O mundo real das pessoas esta registrado nas redes sociais. Assim quanto mais vantagens e tempo as tecnologias oferecem para que os internautas interajam com as redes sociais mais interessante se torna. Não é mais muito interessante apenas deixar recados online, os seres humanos querem dizer onde estão, com quem estão, o que estão fazendo, se esta dentro das expectativas, acima ou abaixo e por aí segue.
Para encerrar, antes quero dizer que em outros artigos comentarei mais a respeito das redes sociais e tecnologias, como Iphone 4 e IPAD, pois estes são assuntos que sempre temos o que discutir, porém agora fica um trecho da revista Amanhã, no qual mostra claramente o perfil da geração que acompanha fielmente as redes sociais:
O consumidor  Y – “ Eles passam o tempo todo conectados à internet. Usam e abusam da comunicação eletrônica e mantém um grande círculo de relacionamentos on-line. Tratam amigos, colegas, chefes ou subordinados sem muitas deferências, estabelecendo com eles diálogos abertos, rápidos e informais. Também são imediatistas e estão sempre dispostos a viver o “aqui-e-agora” – mesmo que, às vezes, isso signifique deixar para trás uma carreira promissora ou projetos que só dariam retorno no longo prazo”. (Revista Amanhã, abril de 2011).

Redes Sociais: uma breve reflexão

domingo, 22 de maio de 2011



A chave de sucesso da área de inteligência de mercado está na rede de relacionamento
entre as áreas

Área de Inteligência de Mercado e Perfil de seus Profissionais

Existem muitos assuntos a serem explorados para falarmos de inteligência, porém, é curioso e essencial abordar como está este mercado e quem são os profissionais da área.
No jornal “Valor Econômico” de 22/02/2011 foi divulgado um artigo a respeito deste mercado, em que até pouco tempo era inexistente a estrutura da área de inteligência de mercado no organograma das empresas. No entanto, este cenário passa a mudar, principalmente nos 2 últimos anos, devido ao impacto das novas tecnologias e a grande quantidade de informações geradas pelas redes sociais. Como resultado se tem um aumento médio anual de 35%, conforme estimativas de headhunters entrevistados pelo jornal, nas contratações de profissionais especializados, sendo a área de inteligência considerada a mais aquecida no marketing.
A área de inteligência de mercado é muitas vezes confundida com pesquisa de mercado, no entanto, a pesquisa é apenas uma ferramenta complementar para as atividades dessa área. Desta forma, para esclarecer o papel da área, devemos saber que existem duas maneiras que regram a forma que a inteligência é gerada pelas empresas, ou seja, pode iniciar pelo planejamento estratégico da empresa e/ou por vigilância (através do monitoramento dos sinais fracos do macro-ambiente empresarial). Algumas vezes, ainda se fala em inteligência por suporte, sendo essa uma opção facultativa.
Neste contexto, o jornal trouxe como perfil para o profissional da área de inteligência as seguintes características: visão sistêmica, capacidade de negociação, capacidade de analise e gestão de projetos.
Para finalizar, utilizarei uma comparação feita pelo professor da FEA/USP, Fernando Almeida, relacionada ao papel do profissional da área a que nos referimos aqui:
“como um maestro: Você não toca a música, não toca nenhum instrumento na orquestra. Mas coordena a execução para que o resultado final do seu processo, seja alcançado. E que as melhores decisões sejam tomadas (...) Você quero dizer profissional da área de inteligência, trabalha os dados, faz coleta, ajuda a fazer coleta, pois você não tem acesso a todas as informações do mercado. Precisa das pontas, dos executivos comerciais, das pessoas que tocam as outras atividades, compras, RH, produção, etc. que vão ajudá-lo a escanear o ambiente a procurar informações antecipativas, de sinais de mudança. Você é responsável pelo fluxo de informação e de sua gestão”.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Informação, Inteligência e Segurança

Vamos entender como fornecer idéias inovadoras, enxergando além do óbvio, através da utilização de técnicas analíticas e desta forma, fazer com que a informação se transforme em inteligência para uma empresa.


Antes disso, é necessário ter em mente o significado da inteligência de mercado. Assim, apresenta-se como conceito: o resultado de um processo com várias fases, onde se realiza a coleta e se armazena uma série de informações referente ao negócio. Após, é preciso analisar essas informações que, neste sentido, deverão gerar conhecimento frente a lógica do mercado-alvo, direcionando assim as ações estratégicas e táticas da empresa. Portanto, é através da análise que se transforma a informação em Inteligência.


Partindo deste princípio, aproveito para compartilhar algo que li na revista Gestão e Negócios. O título do texto começa com o seguinte questionamento: Quando a segurança da informação realmente importa?


Assim, Humberto A. Izabella, compartilha em seu texto a preocupação com a segurança de suas informações relacionando confiança em seus colaboradores e o conhecimento do valor das informações pelos demais. Para isso, relembra a situação ocorrida em 2010, em que pudemos verificar como o acesso da informação é capaz de gerar impacto quando cai nas mãos de quem entende o valor das mesmas, essencialmente se a pessoa sabe o que fazer com ela. E este caso a que se refere e que repercutiu no mundo inteiro é denominado “WikiLeaks”. Foram mais de 250 mil registros acessados referente a mensagens trocadas entre os membros da diplomacia americana.


A grande questão abordada para reflexão no texto é sobre a importância da segurança da informação. Seguindo este raciocínio, Humberto, expõe que não se tem uma resposta do valor ao certo para nossas informações, porém, pode-se ter uma noção do prejuízo que causaria se fosse parar nos concorrentes, ou até mesmo de um ex-funcionário.


Portando, apesar de não se ter como controlar os passos de todas as pessoas, dentro e fora da empresa, como Humberto finaliza seu texto, não é pela razão da falta de controle, que deixaremos nossas portas digitais escancaradamente abertas, pois basta um ou dois cliques para a divulgação da informação.

Inovação e Marketing

Inovação e marketing estão intimamente relacionados e por isso podem responder questões importantes para refletirmos inicialmente  a respeito destes  assuntos: quantas mudanças nos mercados são ignoradas por empresas que não estão preparadas; quantas novas oportunidades se perderam para os concorrentes; quantos funcionários dividem suas boas idéias em outros lugares porque as empresas onde atuam não têm consciência de si mesmas, sua capacidade e seus mercados? Por isso, é essencial entender que a natureza da inovação, constitui-se  de forças em constante mudanças. E, ainda nesse sentido, deve-se reforçar que essas grandes mudanças estão em um contexto de incertezas, onde diversas forças agem ao mesmo tempo desafiando a capacidade humana de projetar como tudo isso irá evoluir. Desta forma, existem ferramentas de software para inovação (tecnologia-gestão do sistema de inovação) que permitem coletar, avaliar ideias na organização, como também em seus parceiros e clientes.
E essas mudanças citadas têm ocorrido com muita rapidez, assim como as novas gerações estão utilizando as redes sociais on-line e assim modificando suas atitudes  frente ao sentido da inovação e de como ela deve ser abordada. Portanto, é muito provável que, para um novo futuro, a inovação não estará mais concentrada em produtos, mas em novos modelos de negócios que procurarão extrair maior valor das redes sociais e dos processos de inovação nos modelos de negócio.
Para finalizar, é fundamental compreender algumas idéias separadamente de inovação:
1. A inovação corresponde a um processo para se tornar inovador, e não somente inventar um produto específico. O valor que dura é aquele criado através de um novo modelo de negócios, capaz de recombinar ideias e invenções que já existem e criar um novo valor.
2. Transforma comportamentos e culturas. Ex: Google alterou o modo como anunciantes acham novos clientes.
3. Gera mudanças essenciais nos processos e no negócio, não apenas no produto e serviço.
4. A inovação mais importante em seja qual for a organização, não se refere a um produto específico, está na renovação do modelo da empresa. Referencial competitivo é temporário, por isso, sempre, precisa-se estar se reinventando.
Conclui-se que a inovação baseia-se nas estratégias, conceitos, fundamentos, práticas de marketing para alcançar seus objetivos.