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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Informação, Inteligência e Segurança

Vamos entender como fornecer idéias inovadoras, enxergando além do óbvio, através da utilização de técnicas analíticas e desta forma, fazer com que a informação se transforme em inteligência para uma empresa.


Antes disso, é necessário ter em mente o significado da inteligência de mercado. Assim, apresenta-se como conceito: o resultado de um processo com várias fases, onde se realiza a coleta e se armazena uma série de informações referente ao negócio. Após, é preciso analisar essas informações que, neste sentido, deverão gerar conhecimento frente a lógica do mercado-alvo, direcionando assim as ações estratégicas e táticas da empresa. Portanto, é através da análise que se transforma a informação em Inteligência.


Partindo deste princípio, aproveito para compartilhar algo que li na revista Gestão e Negócios. O título do texto começa com o seguinte questionamento: Quando a segurança da informação realmente importa?


Assim, Humberto A. Izabella, compartilha em seu texto a preocupação com a segurança de suas informações relacionando confiança em seus colaboradores e o conhecimento do valor das informações pelos demais. Para isso, relembra a situação ocorrida em 2010, em que pudemos verificar como o acesso da informação é capaz de gerar impacto quando cai nas mãos de quem entende o valor das mesmas, essencialmente se a pessoa sabe o que fazer com ela. E este caso a que se refere e que repercutiu no mundo inteiro é denominado “WikiLeaks”. Foram mais de 250 mil registros acessados referente a mensagens trocadas entre os membros da diplomacia americana.


A grande questão abordada para reflexão no texto é sobre a importância da segurança da informação. Seguindo este raciocínio, Humberto, expõe que não se tem uma resposta do valor ao certo para nossas informações, porém, pode-se ter uma noção do prejuízo que causaria se fosse parar nos concorrentes, ou até mesmo de um ex-funcionário.


Portando, apesar de não se ter como controlar os passos de todas as pessoas, dentro e fora da empresa, como Humberto finaliza seu texto, não é pela razão da falta de controle, que deixaremos nossas portas digitais escancaradamente abertas, pois basta um ou dois cliques para a divulgação da informação.

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